sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Equilíbrio, equívocos

Sim, equilíbrio.
E antes de pensar em equilíbrio, pensar em idéias (eu sei que agora é ideias, mas escreverei idéias em protesto pessoal) que podem estar equivocadas.
Pensar no quanto se merece (ser feliz? não, nao vou escrever "ser feliz", além de ser vago e previsível, é exatamente o que eu diria por preguiça de parafrasear) potencializar as qualidades que já existem, absover qualidades que ainda não se tem e deixar o medo de lado. O quanto se merece respirar um ar puro, um ar de campo, sem estar no campo, sem estar em um sonho idealizado irreal.
Não sei explicar direito, mas pensar em acordar todo dia sem ansiedade e sem medo é um objetivo que, hoje, ainda não acredito que eu tenha potencial para realizar.
Mas vai saber, vai que dá certo. Vai que eu consiga, ano que vem espero, devido aos esforços que passam a ser empreendidos, acordar com problemas, mas sem ansiedade, sem medo e sem acreditar que eu não conseguiria resolvê-los, ou viver com os problemas que não podem ser resolvidos, desviando a atenção, a dedicação, para o que pode ser trabalhado.
Porque entre 8 e 80 existem outros 71 números inteiros esperando atenção, e entre estes, equilíbrio, o que não significa estar precisamente no meio, mas considerando aspectos além do 8, além do 80. Além da extremidade, além do conhecido, ou melhor dizendo, do mais conhecido.
Neste exercício de equilíbrio, a chance para o erro é fundamental, mas a concentração no erro é, para mim, paralizante, é o fim do exercício. E é tão fácil dar fim ao que não foi finalizado propriamente.
Hoje conversei com uma pessoa muito importante que me ilustrou o fato de aprimorar: só se pode aprimorar o que não está finalizado, mas também impossível aprimorar o que não foi EXPOSTO, posto à prova no mundo, devidamente disponível para avaliação e, em seqüência, aprimorado.
Finalizo dizendo que eu sei que o trema não existe mais na nova regra, mas eu gosto muito e acho desperdício não usar mais a tecla que está aqui, a mesma do 6. Porque é bonito, olha só: ¨

Referência de hoje: Formulário Ortográfico de 1943, uma lista que foi aprimorada e nem todos ficaram contentes com tal mudança. Mas o que se vai fazer, não é mesmo?! Há coisas na vida que o melhor a fazer é adaptar, irrelevar e investir tempo em coisas na vida que de fato importam.

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